sexta-feira, 29 de julho de 2011

Programa 27-07-11 - O Desenlace

Deus tudo sabe, e nos avisa quando útil para nossa vida.

É importante dizer que este programa foi gravado no dia 27 de Julho, e para os amigos que acompanharam os acontecimentos tristes pr que passamos no dia 28, entenderão tudo.

Jesus Abençôe-nos!

sábado, 23 de julho de 2011

Pequenos Programas Espíritas!



Queridos amigos.

 Estou gravando alguns curtos "programas"em audio, discorrendo sobre temática espírita. Eles serão curtos, para que não sejam cansativos, mas é uma boa oportunidade de eu falar destes assuntos que me são bálsamo e razão de projetos e esperanças, que é a Doutrina Espírita. Há mais ou menos 3 anos atrás mantinhamos programa semelhante, mais longo, do qual usaremos o nome, "Ao Raiar da Esperança", na época locutado por nosso querido amigo Eufra Modesto.

 

sábado, 16 de julho de 2011

Meu Pai retorna - Um Encontro que mudará minha vida!

    A fé de cada um é tesouro sagrada guardado no coração.

    Após ver meu pai desta vez, em sua segunda visita numa mesma semana, entendi. Crer na imortalidade da alma era e é minha fé, e vê-lo vivo é a realidade por trás desta fé, e a realidade espírita transcende as expeculações. O Espírito sobrevive. Jesus, Kardec  e todos os que dedicaram a vida ao Espírito estavam e estão certos.

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Na noite de 14 de Julho de 2011, ao me recolher em meu quarto, após algum tempo, entrei em transe mediúnico habitual, no que recebi novamente a visita de meu Pai. Todavia, este foi dos encontros mediúnicos mais ricos e edificantes por que já passei, quem sabe o mais denso, e que mais trouxe-me as informações dos pensamentos e sentimentos de meu Pai neste longo tempo que nos separada entre os dois planos.

No encontro. apareceu-me meu pai em sua habitual aparência física terrena, mesmo para que eu o reconhecesse, no entanto seu físico mostrava diferenças, o que eu poderia clasificar como "estar mais magro". Aproximou-se de minha cama e eu, o reconhecendo, pus-me a chorar, no que ele me abraçou e consolou, com as palavras: "acabou, estou por aqui!". Irei preservar estas linhas da descrição de todas as emoções, o que delongaria este manuscrito, deixando ao leitor a tarefa desta digressão.

   Disse-me então os muitos sofrimentos por que passou nos dias que precederam seu desenlace. Internado, ao pressentir o desencarne, disse ter entrado em tristeza profunda, ao pensar que deixaria-nos, os filhos e a esposa, e partiria para "algum outro lugar". Mas, disse da ajuda dos "amigos" que se aproximaram pouco a pouco, dia a dia, a ajudarem-no na passagem. Para mim, meu pai apresentou-se como pessoa muito diferente e com uma luz no olhar, que não poderia descrever.

  Falou ter silenciosamente acompanhado os dramas de nosso lar após a partida, mas fez silêncio sobre o recente desencarne de minha mãe, possivelmente pelo que lhe foi permitido falar; disse-me para me dedicar mais à música, pois eu vinha desviando, e para não me preocupar tanto com o futuro (o que realmente me tem feito por vezes sofrer) e viver os dias presentes, com fé, trabalho e bondade, para que o futuro se construa nos caminhos e portas que Deus abrir. Disse-me para amar e dedicar-me às suas netas (minhas filhas), às minhas irmãs e para zelar pelos que estão ao meu redor. Foram muitas coisas, mas preservarei as que não serviria além de cansar os leitores.

Eu nada respondia, e chorava muito... Do transe, amigos espirituais que ali estavam parecem ter me conduzido ao sono.. E este foi o tosco retrato que pude recuperar de uma experiência muito mais extensa, da qual as cores fui capaz de apenas parcamente reproduzir.

Pela manhã, o perfume doce daquele encontro inundava todo o meu quarto, e podia ainda sentir as mãos de meu Pai a apertar as minhas, à sua moda, silenciosamente.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Uma senhora vem me solicitar que nos perdoemos...

Na noite de 13 de Julho deste ano de 2011, no momento de descanso em horário que não saberia precisar, procurou-me uma senhora a fazer inesperado pedido. Para que nos perdoássemos mutuamente; que me perdoava, para que a perdoasse.

    Confesso que reconheci de pronto de quem se tratava. Tínhamos uma pendência do passado, e me tocou encontrá-la em visita astral, dedicada ao fim sagrado do perdão.

    Concedemo-nos mútuo sentimento de amor e paz. Disse-lhe queagora poderia ir tranquilamente, e ela partiu.

Jesus nos concedeu este momento de paz, para sempre!

RST

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Eles voltam - Duas Mensagens Psicografadas


As duas mensagens a seguir foram psicografadas por nós em reunião íntima no dia 7 de Maio de 2004. Transcrevemo-nas sem correção ou readequação. A primeira mensagem foi prelúdio da reunião, por nossa mentora,e a seguir a livre manifestação de um comunicante.


 


Ainda que vertam as duras lágrimas da perda, e ainda que se sinta sozinho e desanimado, eles voltarão.
 Espírito Katarina


 




         Hoje entendo tudo ao sentir em meu coração o infinito amor de Deus, o amor que tem comigo. Ele me deu a vida, que minha imprudência levou embora. Mas agora vejo coisas maravilhosas que me fizeram mudar. Estou trabalhando muito, e agradeço a todos os amigos daí e aos novos daqui pela ajuda! Deixo a você, Rogério, minha saudação. Se não digo nomes, é por não ser necessário, nem permitido, ainda. Tudo se dá a seu tempo, pois se num momento perdi minha vida na Terra, minha mãe, meus amigos, noutro achei a grande resposta da  vida, sim, no amor de Jesus. Fique com Deus. 
                                                                                              Fábio


Psicografias de Rogério S Temporini
S Paulo, 7 de Maio de 2004

domingo, 10 de julho de 2011

Visita noturna de meu Pai

       Só devo agradecer  Deus pelas oportunidades que tem me concedido após a retomada de meus estudos espíritas e da mediunidade. Não sou merecedor, confesso sinceramente, de tantas graças de nosso Pai.

     Nesta madrugada de 10 de Julho de 2011, a dado momento, saí de meu leito por impulso involuntário e rumei à sala.

     Nesta dependência, deparei-me com meu pai, desencarnado há 10 anos, sentado no sofá, a aguardar-me. Ao me ver, cumprimentou-me com o carinho habitual, mas preveniu-me de não nos aproximarmos, por razões fluídicas, que desconheço quais. Assentei-me pois no sofá ao lado, que forma um L com o que ele ocupava.

      No pouco momento que durou o encontro, falamos da partida de nossa mãe, no que ele explicou   nosso dever em sermos mais compreensivo, e me apontou problemas no meu comportamento em relação ao luto, que a prejudicam. Falou-nos que mesmo há tantos anos de seu próprio desencarne, estar ele ainda em recuperação, e por isto mesmo vibrarmos por nossa mãe, e termos paciência e fé.

     Retornei ao leito de forma sonambúlica, e somente pela manhã recuperei o pouco do encontro, que aqui relatei.

     Jesus nos permitiu mais este precioso encontro, pois a morte não existe, e a vida do espírito deve ser propagandada, assim como a Doutrina Espírita, filha do evangelho!

Boa Semana a Todos!
RST

sábado, 9 de julho de 2011

A Paciência e a Tolerância



 “...e que amar a Deus de todo o coração e de todo o entendimento e de toda a força, e amar ao próximo como a si mesmo excede a todos os holocaustos e sacrifícios.” (Marcos - CAP XII – vers 33)


             Nestas palavras, Jesus inferiu aos sábios que o questionavam a magnitude do pensamento que trazia consigo das alturas infi  nitas de onde vinha. Palavras tão  profundas que se enraizaram rapidamente no pensamento posteriormente denominado cristão e perduraram no coletivo da raça humana, passado de mãos em mãos como a tocha da corrida grega. Contudo, se por 2.000 anos a tocha manteve-se acesa, poucas pessoas legitimamente a possuiram ou praticaram na plenitude essas palavras sublimes.

 Ter tolerância e paciência em nossos atos é ter amor por nosso irmão, como nós, em trânsito temporário na crosta a cumprir sua missão. Quantas vezes não nos é dada a chance de praticar essas virtudes na senda do dia-a-dia. Tolerar os desvios alheios e perdoar-lhes imediatamente é praticar o amor ao próximo, como ensinou-nos Jesus. Pois,
em que poderemos nos entitularmos cristãos ao primeiro acesso de cólera e intolerância perante os testes que os outros nos trazem?

 Em mesma medida, devemos ter a devida tolerância com os sofrimentos que nos são apresentados, aguardando o momento de resolvê-los licitamente e dentro dos princípios do amor e da paciência cristãos. A caridade de dar a esmola é mais sublime quando a vida nos apresenta a dor ou a cólera do irmão próximo e nós, caritosamente, oferecemos a moeda da paciência e do perdão. Nestes momentos, Jesus sempre está ao nosso lado.

Espíritos da Colônia
Psicografia de Rogério Silva Temporini
Maio de 2010

quinta-feira, 7 de julho de 2011

quarta-feira, 6 de julho de 2011

“Nosso Lar” e o Censo Espírita


 
Pelas contas do último censo do IBGE  (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2010, o número de Espíritas no Brasil é algo em torno de 3 Milhões. Contudo,  considerando-se que o filme Nosso Lar levou às salas brasileiras bem mais pessoas do que esses “espíritas” do censo, faz-se necessário refletirmos o que de fato acontece.
Há muitos anos são discussão no meio espírita os números apresentados pelos órgãos competentes em relação à população espírita no Brasil. Via de regra, esses resultados sempre pareceram refletir à opacamente o que realmente acontecia. Numa referência, vale lembrar que a Médium Zibia Gaspareto já colocou esses números muitas vezes em dúvida; já vendeu mais de 10 milhões de livros espíritas. Contudo que haja os que argumentem que não se pode medir o número de católicos pelo número de bíblias vendidas... Aceitemos tal argumento, ou mesmo suponhamos que cada espírita compre mais de um livro de Zíbia (conhecemos dos que nunca compraram!). Neste caso, teremos que ir por outra via.
Mais sólidos, há fatos importantes que insinuam uma população espírita bem, bem maior... Mas para isto, devemos entender o que significa ser espírita: Para Kardec, é simplesmente todo aquele que crê nas manifestações dos espíritos (O Livro dos Médiuns, p. 44, 20º edição). Assim, quem seriam os espíritas?
Segundo o IBGE, atualmente o Espiritismo ocupa a quarta posição entre as religiões praticadas no Brasil, e é a segunda opção religiosa de 40 milhões de brasileiros. Mas, como é ter uma segunda opção religiosa? Crê-se nas duas, hierarquicamente à ordem? Um estudo interessante seria analisar quais as proporções e circunstâncias destas primeiras opções; declinaremos desta tarefa por total falta de informação e competência.
A já passada novela “Escrito nas Estrelas” (Globo) da autora Elizabeth Jhin, demonstra um público simpatizante das teorias reencarnatórias e da comunicação mediúnica, e bem distante dos 3 milhões. O último capítulo da trama atingiu 32 pontos no IBOPE, em torno de 3.5 milhões de pessoas na grande São Paulo. Nesta região, vivem 19 223 897 pessoas. Assim nossas contas levam a 18% da população interessada no desfecho da história espírita na Grande São Paulo. E 18% dos televisores Brasileiros: 34 Milhões de pessoas! Podemos parar as contas por aqui? Não, resta uma importante.      
Nosso Lar, o filme que retrata a obra de mesmo nome, psicografada por Chico Xavier, levou mais de 3 Milhões ao cinema. Assim, pelo censo do IBGE, todos os espíritas e mais um pouco foram às salas. Disto podemos tirar 2 conclusões: ou o censo está errado, e o número de telespectadores do filme reflete apenas uma parcela dos espíritas, ou entenderemos que os espíritas são definitivamente os mais devotos a sua doutrina, pois absolutamente todos foram aos cinemas e ainda levaram outros. Neste caso, estão todos de parabéns!

Por Rogério Silva Temporini

domingo, 3 de julho de 2011

Outro contato com minha mãe - Junho de 2011

O Livro dos Espíritos é considerado como a base da Doutrina Espírita, pois nele acreditamos estarem as premissas do que Jesus chamou de Consolador e prometeu para o futuro. E neste justo momento que escrevemos estas linhas, falam-nos nossos amigos espirituais que ao nos inteirarmos das respostas nele contidas, professadas pelos espíritos superiores que por toda a europa e américas se manifestaram no intervalo de 1850 a 1865, estamos a ouvir o próprio Jesus, pós-evangelho de João, novamente distribuindo sua luz sobre nossos corações. Jesus seja louvado!

No livro dos Espíritos, em resposta à questão 402, sobre a emancipação da alma, extraimos das palavras dos enviados de Jesus: "...O sono é a porta que Deus lhes abriu, para que possam ir ter com seus amigos no Céu; é o recreio após o trabalho, enquanto esperam a grande libertação, a libertação final, que os restituirá ao meio que lhes é próprio..."

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Numa noite há  uns 3 dias atrás, a dado momento da madrugada, encontrei-me em emancipação parcial, durante a qual percebi-me em diálogo (ou monólogo..) com miha querida mamãe.

Apesar de conformar-me pouco a pouco com a separação temporária graças aos preceitos da doutrina que abracei há anos, é nos momentos de estada no plano espiritual que nos deparamos com os reais sentimentos viventes em nosso coração.

Neste interim, fazia um discurso inflamado, dizendo a minha querida mãe que o que lhe sucedeu foi culpa do descaso que, achava eu, ela sempre tivera com a própria saúde... e em silêncio, ela tudo escutava e nada respondia, apenas demonstrando certo constrangimento. Nossa consciência estava naquele momento tomando a frente de nosso aparente confortamento, e despejávamos imaturamente os sentimentos de revolta e ingratidão para com os preceitos divinos. A dado momento, percebendo o que fazíamos, paramos de falar, ao que o contato foi interrompido, e retornamos ao corpo físico, em arrependimento profundo.

Embora tenhamos disparado nossas agruras à situação do desencarne repentino de nossa genitora, creio ter sido privilegiado mais uma vez com o contato mediúnico com aquela que nos deus a contituiçào física nesta vida, juntamente com nosso também querido pai. Mas, temos a certeza que eles, libertos do peso da carne, entenderão nossos questionamento íntimos, e Deus nos privilegiará ainda com a resolução desta tristeza.

Deus os abençôe e guie sempre!

RST

sábado, 2 de julho de 2011

A essência da "grande" instituição espírita

G.E. da Prece na avenida João XXlll em Uberaba

"Os centros espíritas devem ser locais de oração, trabalho e estudo. Conhecer o Espiritismo é de fundamental importância, mas, segundo Emmanuel me tem ensinado, esse conhecimento necessita ser traduzido na prática, a começar pelo entendimento entre os companheiros que constituem a equipe de cooperadores da casa. O fenômeno em um tempo de orientação kardecista deve ser acessório e, nunca, sem dúvida, atividade especial".

"Para mim, centro espírita tinha que abrir todo dia, o dia inteiro... Se é hospital, como dizemos, como é que pode estar de portas fechadas?... O centro precisava se organizar para melhor atender os necessitados. O que impede que o centro espírita seja mais produtivo é a centralização das tarefas; existe dirigente que não abre mão do comando da instituição... Ora, de fato, a instituição necessita de comando, mas de um comando que se preocupe em criar espaço para que os companheiros trabalhem, sem que ninguém esteja mais preocupado com cargos do que com encargos..."

"O centro espírita, quanto mais simples, quanto mais humilde, mais reduto do Evangelho. Construções colossais sempre me parecem destituídas de espírito... A Sociedade Espírita de Paris era uma sala de acanhada dimensões: ali imperava o espírito de fraternidade".

"As reuniões nos centros espíritas poderiam ser mais produtivas. Existe dirigente que abre e termina a sessão olhando o relógio... Não posso dar palpite no centro dos outros - Emmanuel me mandaria conservar a boca fechada -, mas a gente fica triste com os centros espíritas que funcionam apenas meia hora durante a semana..."
"Não precisamos esperar a formação de um grupo espírita para recepção de pessoas santas; vão chegar primeiro os mais infelizes; vão contar as mágoas, à vezes até os seus crimes; vêm em busca de amor..."

"Não somos donos do Movimento, a casa espírita não tem donos... Vamos criar oportunidade para o crescimento dos outros. Ninguém precisa anular ninguém... Sobra espaço para as estrelas no firmamento! Todas podem brilhar à vontade..."

"Se um amigo, ou os amigos, não têm paciência conosco, os grupos não prosperam, não frutificam em amor, em esperança, no socorro espiritual..."

"O centro espírita deve ser tocado como uma escola, ou seja, devemos estar dentro dele para aprender... Não é só para a mediunidade, para o passe ou para a desobsessão... Precisamos estudar as lições de Jesus, nas interpretações de Allan Kardec, e vivenciá-las, cuidando de nós mesmos, de nossa necessária renovação íntima..."
Por  Chico Xavier

Registro feito por Humberto Vasconcelos em artigo publicado no Jornal Espírita de Pernambuco, edição 72.