terça-feira, 28 de junho de 2011

Pedido atendido pelos amigos Espirituais e breve contato com minha mãe desencarnada!


Ainda no fim deste Julho de 2010, numa noite de dúvidas e questionamentos sobre minha tarefa mediúnica, fiz uma oração em que pedi a Jesus que se me fosse permitido, recebesse maiores explanações sobre minha missão mediúnica, e que me fosse dado no momentos de desligamento do sono permissão para receber orientações dos amigos do outro plano.

Vale notar que muitas vezes fenômenos de transe mediúnico se apresentam quanto estou acordando, e os próprios amigos espirituais dizem que há explicação para isto, mas disso tratarei em outro momento. De fato, desta feita, tive um desligamento totalmente consciente no amanhecer, e me via sentado em uma mesa, psicografando cartas de pessoas desencarnadas; uma pequena reunião se fazia ao redor; todavia, em dado momento, um novo espírito começou a se comunicar, e começou a explicar sobre seu desencarne, sobre os problemas e as complicações da intervenção, que os médicos mal avaliaram a situação e ... de repente, sinto que alguém está planando acima na sala, e para meu espanto é minha mãe! Minha mãe desencarnou há 1 ano por complicações num procedimento cirúrgico relativamente simples. Na projeção que estava tendo, era ela quem estava ditando aquelas linhas. Foi emocionante!

Infelizmente, apenas aqueles que tiveram ou têm experiências mediúnicas poderão entender a sensação em evento desta natureza.

Por fim, entendi o recado dos amigos espirituais. Deram-me o privilégio de ter algumas palavras de minha mãe para dizerem que eu deveria me aprofundar no estudo de minhas faculdades, para ajudar no intercâmbio, sobretudo na psicografia; mediunidade com Jesus!

domingo, 26 de junho de 2011

Viagens e Entrevistas - Divaldo Pereira Franco

Desde algumas semanas, tivemos contato com um abençoado livro. Divaldo P. Franco - Viagens e entrevistas, escrito e organizado pelo amigo inseparável do referido, senhor Nilson de Souza Pereira.

O livro nos trás uma breve explanação da trajetória imcomparável do médium baiano, por todos os continentes, mas especialmente suas escursões evangélicas pela Europa e Américas. São palestras, encontros, reuniões íntimas e em grandes organizações espíritas, entidades de pesquisa, universidades, etc.


Colocamos aqui que apesar da notoriedade em alguns setores do pensamento espírita, Divaldo é, não poucas vezes, pouco conhecido de alguns núcleos, e em outros quase nada se fala dele e de sua obra psicográfica, sobretudo as assinadas por Joana de ângelis.

Na leitura deste livrinho, temos contato com a rotina extenuante e intensa do médium, que em anguns dias faz palestras em mais de um país, e parece incansável. Na segunda parte do livro, thá uma série de entrevistas (perguntas e respostas) para programas de televisão e rádio, quando o médium, acessorado pelos benfeitores espirituais, responde às mais variadas questões da vida e da sociedade, com sobriedade e elevação que deixaremos a cargo do leitor verificar posteriormente no próprio livro. Não será difícil achá-lo nos tão acessíveis sebos virtuais!


Desejamos longa e abençoada vida ao grande trabalhador Divaldo! Deus abençôe!

RST

sábado, 18 de junho de 2011

A Ajuda de Chico Xavier

Lembro-me do que relatarei como momentos dos mais notáveis em minha infância, . Importante notar que durante minha préadolescência e juventude, não me recordava destes fatos, que pude apenas relembrar há alguns anos, em minhas divagações sobre minha infância.

Bem, vamos lá!

Havíamos a pouco mudado para a rua Uaimaré, no bairro do aeroporto, em São Paulo. Meu Pai estava retomando a oficina de construção de harpas, e nossa situação financeira não era favorável. Lembro-me de meu pai chorando na cozinha, por não termos o que comer, no que acudiu-nos a providência e fomos ajudados por parentes próximos. Minha família era pouco religiosa a época.

Dificilmente conseguirei exprimir o que realmente se sucedia comigo, mas me deterei a dizer que por volta dos 5 anos de idade, assolava-me a certeza que algo de diferente estava acontecendo comigo, mas não naquele momento, mas sim que eu estava me dando conta do que teria me acontecido... Sentia que coisas haviam acontecido comigo em passados anteriores à idade que tinha, e eu não entendia.

Honestamente, não saberia dizer hoje do que realmente me lembrava, mas relato um fato intrigante que ocorreu; lembro-me perfeitamente.

Por volta dos cinco anos, num dia em casa, ao refletir sobre a sensação que eu trazia, das lembranças, fizei-me num repente na seguinte idéia: precisava falar com Chico Xavier! Pediria a minha mãe para me levar até ele, e ele saberia como resolver tudo... Não havia nenhum espírita em casa como nunca veio a existir de fato além de mim; minha mãe era à época protestante recém-convertida e meu Pai católico não praticante. Poderia eu até ter ouvido falar de Chico, mesmo pela televisão, pois hoje imagino que a propaganda de seus feitos estava no auge no final da década de 70, começo de 80, mas a idéia que deveria encontrá-lo era algo indescritível para mim em palavras. Era como se de repente tivesse achado a chave de um mistério, aquele que saberia ou já sabia o que se passava comigo naqueles dias. Pelo que me recordo não cheguei a expressar o desejo a minha mãe, e guardei comigo este e meu estado de pensamentos.

O encontro físico com Chico nunca aconteceu, desencarnando ele no ano em que eu me reencontrava com a doutrina espírita nesta vida. Li muito sobre a vida dele desde então, e conversei com aqueles que puderam estar com ele; por fim, ele me ajudou no fim, com suas mensagens e livros intermediados, que me explicaram e confortaram minhas angústias. O admiro como um grande instrutor do amor e por ele tenho carinho inestimável, como se fora um amigo querido meu.

Mas aquele desejo em meu coração permaneceu e hoje se transformou em uma recordação que guardo de sua doce figura, que impregnou minha infância como, naqueles dias, um porto seguro amigo.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Uma esperiência arrebatadora

Aos idos do dia dois de junho deste ano do 2011, andava pelo início do viaduto que liga as estações Conceição e São Judas do metrô paulista, sentido bairro centro, quando fui tomado por peculiar sensação mediúnica. Em instantes que não saberia precisar ao certo no relógio terreno, tive um breve despreendimento e estive em lugar de elevada atmosfera espiritual; ali, senti alegria  e paz indescritíveis; vagamente lembro-me de contato com amigos do plano invisível, mas delimitado pela capacidade mediúnica ainda insuficiente, não pude organizar adequadamente a experiência na mente.

Vale ressaltar que há anos o plano espiritual vem nos informando sobre a existência de colônia espiritual sobre os bairros de vila guarani e cidade vargas, no Jabaquara. Curioso que sem saber desta nossa informação, nosso amigo médium José Cícero, da FEESP, em encontro casual conosco no ano pregresso, nos informou de haver sido alertado da mesma colônia, para nossas satisfação.

As palavras são me inteiramente rústicas para descrever a grata experiência que Deus me proporcionou!

terça-feira, 14 de junho de 2011

O Reinício

Queridos amigos de doutrina.

Reuno e reunirei aqui neste blog heranças materiais e imateriais desta minha jornada de pouco mais de 15 anos na Doutrina Espírita e meus curtos passos na psicologia. Cedo ou tarde, neste tempo, retoma-me a vontade irresistível de falar do evangelho redivivo do mestre, a luz da codificação kardeciana, tão sóbria e vanguardista no pensamento do cristão moderno. E no que me permitir, retomarei parte de minhas transcrições mediúnicas, dentro da precariedade reconhecida de minhas faculdades. Reservarei também espaço para a publicação de assuntos correlatos e de contiguidade com o espiritismo, psicologia  e/ou bem estar humano.

 Que Jesus nos abençôe!