Há experiências que a impossibilidade de srem recriadas com todo o conteúdo emocional e serem expostas ao outro, íntegras, já desanimam logo de cara qualquer relato. Todos temos dessas...
Mas, no campo da divulgação espírita, tarefa delegada a mim e a tantos que se dispuseram e se dispuserem, nenhum relato mediúnico é em vão pois, ou servirão de luz confortadora àqueles que procuram um caminho, ou de alerta para não seguirem por entre esta ou aquela via.Neste último dia 22 de Setembro, estava a noite em casa, quando resolvi fazer duas "boas" ações que, embora o dia vinha sendo de desgastes extremos por problemas diversos enfrentados em família. Mas contra minha habitual tendência à reclamação interna (comigo mesmo), lutei e agi.
Era por volta das 22hrs, uma hora e pouco após ter realizado as tarefas (as que pensei em recusar), meu quarto se encheu de uma luz diáfana e inexplicável.
Então, de minha cama, pude ver uma senhora que naquele momento tomava as vestes e a feição de uma madre ou freira, que ficou a me olhar com ternura, como que por agradecimento. Tomava aquele perispírito a forma de uma mulher santa e jorrava luz e serenidade.
Nada falou, ficou ali por 20 ou 30 segundos e, a medida que o ambiente foi tomando a atmosfera primeira, partiu ela da mesma forma súbita com que entrou em meu quarto.
Resta-me agora a obrigação de dizer-lhes que, há mais ou menos 6 meses, num momento de grande dor, vi esta senhora no topo de uma escada, de braços abertos para mim. Tenho, por obrigação, dividir isto com vocês!
Jesus abençôe esta senhora e a todos nós!
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