sexta-feira, 12 de julho de 2013

Os avisos de minha mãe...

Por Rogério Temporim

A vivência da mediunidade é experiência pessoal; a certeza de sua veracidade (do diálogo com o mundo ascendente da espiritualidade), é assim constatação interna; por vezes, incomunicável. 

Mas alguns fatos, proferidos aos corações abertos, carregam esta certeza pelo abismo intransponível, de um a outro ser humano. Estas mensagens improváveis para o diálogo materialista, falam da imortalidade e comunicabilidade dos espíritos, que à revelia, vivem longe da carne.

Há uma semana atrás, tive mais uma visita de minha falecida mãe, que me disse: "estamos providenciando, e está chegando..."... 

   Bem, o leitor deve se perguntar do que falamos; do que ela falava, na verdade. Pois bem, preservarei aqui detalhe pessoal de uma dificuldade aparentemente insolúvel de minha vida pessoal neste meses, a qual não consigo resolver há mais ou menos 2 anos... A esta, se somava uma nova (e ainda soma-se), que apontavam assim para um fim sombrio e temeroso de uma situação, para as próximas semanas...

   Pois bem, minha mãe vinha em resposta a uma necessidade e por fim, dias depois, recebi uma notícia de algo que não imaginava, imprevisível, mas uma solução de exato tamanho para meu problema.  Chorei de alegria!

   Mas entendo... Se não conto qual o problema e qual a solução, este relato, espécie de "testemunho", perde sua força... Lembro-me agora do ministro evangélico Davi Miranda, que minha vó ouvia no rádio, quando saudava a cada um na fila dos abençoados, dizendo: "Conta tua benção, irmão!", ao que eles contavam, o missionário gritava "Aleluia!" e tudo servia de prova da fé, do poder de Deus, dando força aos irmãos que ainda titubeavam. 

Mas aqui não contarei minha benção e pagarei o preço; ainda por cima explico (valendo a explicação também ao missionário, caso interesse...): primeiro, para preservar este fato pessoal de seu uso tentador, por mim, para fins impessoais; segundo, para falar de coração a coração, numa comunicação que significará diretamente àqueles que tem estas verdades já internalizadas pela experiência. A estes (incluindo o hipotético missionário, em caso de um acesso de ecumenismo, que faz bem!), estas palavras bastarão!

Saudações a todos!


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